quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Componente Especializado da Assistência Farmacêutica - CEAF

O CEAF foi criado pelo SUS para garantir o acesso a medicamentos para doenças especificas.  Assim, os medicamentos e outras tecnologias em saúde necessários para garantir a integralidade são definidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) por meio das diferentes linhas de cuidado.
Fique atento! Seu tratamento pode ser custeado pelo SUS, para isso precisa estar incluído na lista de doenças dos protocolos clínicos e você apenas precisa buscar os documentos e estar dentro dos critérios mínimos para ter acesso a este benefício. Converse com seu médico e veja se está enquadrado para ter direito!

Algumas doenças que são contempladas:


ACNE GRAVE, ARTRITE REUMATÓIDE, ASMA, ALZHEIMER, DOR CRÔNICA, DPOC, ENDOMETRIOSE, EPILEPSIA, ESCLEROSE, ESQUIZOFRENIA, HEPATITES, LÚPUS, OSTEOPOROSE, PSORÍASE, SÍNDROME DE OVÁRIO POLICÍSTICO, ENTRE OUTRAS.

Nesse link você acessa lista de medicamentos incluídos no protocolo:

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/840-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf-raiz/cgceaf/l3-cgceaf/11646-pcdt



Para solicitação de medicamentos:
A solicitação de medicamentos deve ser feita pelo paciente ou seu responsável (através de procuração) na unidade designada pelo gestor estadual. É necessário:

a) Cópia do Cartão Nacional de Saúde (CNS);  

b) Cópia de documento de identidade*; 

c) Laudo para Solicitação, Avaliação e Autorização de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (LME), adequadamente preenchido (http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/839-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf-raiz/cgceaf/l2-cgceaf/11639-lme-e-rme);  

d) Prescrição Médica devidamente preenchida; 

e) Documentos exigidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas publicados na versão final pelo Ministério da Saúde, conforme a doença e o medicamento solicitado ; e 

f) Cópia do comprovante de residência. 

Podem ser considerados documentos de identidade: carteira de identidade (RG), carteira de trabalho, carteira profissional, passaporte, carteira de identificação funcional ou outros documentos públicos que permitam sua identificação.
Os documentos descritos nos itens "b" e "f"não serão exigidos para a população indígena e penitenciária.


Esta solicitação deve ser tecnicamente avaliada por um profissional da área da saúde designado pelo gestor estadual e, quando adequada, o procedimento deve ser autorizado para posterior dispensação. 

O cadastro do paciente, avaliação, autorização, dispensação e a renovação da continuidade do tratamento são etapas de execução do CEAF, a logística operacional destas etapas é responsabilidade dos gestores estaduais. Todos os medicamentos dos Grupos 1 e 2 devem ser dispensados somente de acordo com as recomendações dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas e para as doenças (definidas pelo CID-10 ) contempladas no CEAF.

Referência:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/839-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf-raiz/cgceaf/l2-cgceaf/11636-teste-artigo

domingo, 2 de agosto de 2015

Nova campanha contra acidentes de trânsito

Devido o aumento do número de acidentes de trânsito ligados ao número de usuários de celular ao volante falando e teclando, o Ministério da Sáude lança essa campanha.

Eu apoio o não uso do celular!!!!!

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Enxaqueca? Fuja da Luz

Quem sofre de enxaqueca talvez ainda não tenha se dado conta da influência e diferença da iluminação por lâmpadas incandescentes e fluorescentes.
Hoje devido a economia de energia utilizamos a luz do tipo fluorescente preferencialmente. Apesar de não percebermos ela pisca cerca de 120 vezes por segundo. Nós podemos não perceber mas nosso cérebro percebe. Isso causa um estimulo cerebral.

Quem sofre de enxaqueca já sofre com uma hiperatividade cerebral, e portanto qualquer estímulo pode desencadear uma nova crise ou até potencializar uma crise em andamento.

Além da lâmpada fluorescente, outros estímulos podem piorar esse quadro como televisão, cafeína, nicotina, chá mate, refrigerante, computador, pílula anticoncepcional, entre tantos que podemos citar.
Portanto fugir de mais esse estímulo é palavra de ordem para uma vida com menos dor.
O conselho é adquirir lâmpadas incandescentes que ainda estão a venda até 2016 e manter um estoque, para ser usadas principalmente nos cômodos de maior uso como quartos e salas ou até na casa toda.Elas funcionam por outro mecanismo, semelhante a luz natural que obtemos da luz solar e fogo, obtidas através do calor. Ou se quiser continuar com a economia comprar lâmpadas de LED em corrente contínua, em corrente alternada elas terão o mesmo efeito da fluorescentes.
Você sofre de enxaqueca? Em primeiro lugar procure um médico para entender a origem de sua enxaqueca. A dor pode não matar mas impede de viver plenamente.



Marcela Lira Correia é Mestre em biotecnologia, bióloga, estudante de farmácia e mãe.

Fonte: Dr. Alexandre Feldman, clínico-geral, CRM(SP) 59046 (http://www.enxaqueca.com.br/blog/luz-fluorescente/)

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Correu algum risco com HIV? Fique atento que tem novo protocolo pelo SUS